quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Menina da Feira

Todas as quintas faço feira aqui perto de casa...
E sempre compro as mesmas frutas e verduras...Geralmente, nas mesmas barracas e ,logo, com os mesmos feirantes.
A barraca onde compro cheiro verde e ervas frescas é de uma família descendente de italianos. O pai é um homem de uns 43, 44 anos e bem simpático, acompanhado pela mulher, o filho, uma criança linda e uma moça...a Menina da Feira.
Desde sempre reparei nela, seus cabelos são negros, sua pele morena clara e apetitosa, parece quente e ao mesmo tempo tão fresca como as folhas que vende.
Ela usa calça jeans desbotada, velha e sempre blusinhas com decote V, e isso me mata. Ela tem os seios suculentos e bem definidos. Alguns fios de cabelo mal presos escapam e correm a caminho curvas do seu colo... Voz bonita.
Sorriso no rosto como todo feirante, mas hoje ela foi mágica.
Sempre vou a feira com meu marido, e ela conversa, pergunta e fala demais com ele. Hoje ele não foi...
Pedi o que queria e
Ela disse: Sozinha hoje?
Eu: (muito inocente) Sim...hoje tenho que carregar tudo.
Ela: Mas é bom. Você podia aparecer mais sozinha, assim demora mais e posso vê-la mais.
Eu fiquei quadrada e sem espaço, e desde cedo não paro de pensar naquela menina-mulher doce e picante ao mesmo tempo. Qual seria o seu sabor?

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Manhã Deliciosa...

Marquei um encontro com uma amiga virtual hoje pela manhã... marcamos as 8 na casa dela.
Começamos conversando, eu estava doida pra beijjá-la mas não criava coragem. Brincamos, rimos e nos conhecemos mais sentadas na cama do quarto dela.
Eu tinha pressa, então resolvi beijá-la e ela correspondeu. Foi ótimo, eu a beijei do nada, de repente.
Ficamos alguns minutos nos beijando e quando vimos já tínhamos deitado na cama. Ela passou a mão sobre meus seios  e eu tive vontade de acariciá-la por completo.
Pedi pra que diminuisse a luz ambiente e ela fechou a segunda metade da porta da sacada. Quando voltou, com toda voracidade, tirou minha blusa, e me beijou. Tiou meu sutiã e me beijou mais ainda, desceu até meus seios acariciando os biquinhos e beijando muito. Com a língua fez curvas no meu umbigo e depois tirou minha calça e minha meia.
Beijou minhas coxas, minha virilha e deu beijinhos leves por cima da calcinha. Eu adorei.
Ela trouxe a boca até a minha e eu tirei sua blusa e seu sutiã enquanto a beijava no pescoço.
Os seios dela eram fartos, deliciosos, cheios de vida. Aquela imagem deles sobre meu colo não sai da cabeça...

(continua)

P.S.: essa história é real. foi hoje pela manhã e eu amei.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Aproveite a blogosfera!

Hoje enquanto assistia  um filme pornográfico (e lesbiano) estava pensando na forma que a sociedade julga erroneamente esse ato.Que mal tem você na sua casa, no seu quarto, na sua cama assistir um filminho delicioso,sentir prazer e gozar?
Alguns conceitos estão inteiramente fora de moda. E olha que eu sou bem moralista!
Depois disso ainda fui pesquisar uns blogs e acabei me envolvendo mais com sexo. Tem dia que é assim. Mas então, olhando alguns blogs pude perceber que a maioria das vezes falar de sexo é um interdito.
Geralmente as pessoas usam outra identidade, como no meu caso.Uma pena! Seria ótimo saber o que todos pensam, o que todos gostam e como todos vivem sexualmente.
Acho que as pessoas tem que saber encarar o sexo como um instinto. Acho que a sociedade tem que aprender a separar o individual, o pessoal, o particular com a opinião, a aprendizagem, a divisão de conhecimentos, de experiências.
Muitas vezes já me senti  infeliz com o simples fato de não poder falar de sexo com ninguém. De não poder dividir e demonstrar vontades e principalmente curiosidades. Aí você me diz: “Freya, mas infelicidade por sexo?’ E eu respondo que sim. Porque tudo aquilo que proporciona prazer, proporciona felicidade.
O que nos resta é mergulhar nesse profundo mar de dualidades, onde você está sozinho, mas está com milhões clicando em você, esse mar chamado de rede. Vamos desfrutar de todas as informações, estórias e histórias, contos e cantadas, maluquices ou apenas desabafos da blogosfera e convertê-las em alegria e gozo. Em felicidade interna bruta! Em alto astral. Em amor próprio e em muita sacanagem gostosa.
Cuidem-se acima de tudo. Sejam felizes, façam muito sexo!

domingo, 26 de setembro de 2010

Caixa da Marilyn Monroe...

Hoje ao acordar pensei nela, nos seus cabelos dourados, na sua boca e no seu ar de mulher vivida. Não aguentei e me senti tão leve quanto nuvens no céu.
Lembrei do que ela me dissera ontem, da nossa rápida conversa sobre amor lesbiano. Pensei por alguns minutos na possibilidade de vê-la, afinal, isso está tão próximo.
Então comecei a planejar nosso encontro, embaixo do lençol senti calor. Projetei na minha mente um encontro, um primeiro encontro com minha mais nova amiga, Camila.
Visualizei que estávamos sentadas em um café, conversando por horas e rindo muito. Damos-nos bem logo ali.
Pensei que aquela situação estava tão boa, parecíamos amigas de infância. Ela já me contou sobre seus desejos, suas vontades e sua fantasia de ter nas mãos uma mulher.
A conheci a algum tempo atrás, nos falamos quase todos os dias, mas nunca tive o prazer senti-la.
Fiquei pensando nela e resolvi me entregar à aquela sensação. Logo estava em outra dimensão, deitada na mesma cama com as mãos suadas e com o corpo pedindo um néctar inexistente em qualquer origem masculina.
Na minha frente, me cima do armário, uma caixa estampada com fotos da Marilyn Monroe. Então me desmanchei. Senti vibrações que pareciam surgir lá dentro, o sorriso dela dizia "Quero te comer!" e a alça do seu vestido me convidou para passar as mãos em meus próprios ombros, como se houvesse alguém atrás de mim.
Levava minhas mãos para onde a vontade me convidava. Sentia calor.
Enrolei minhas mãos no pescoço, desci para meus seios fartos e minhas mãos se transformaram em bundas rebolando vagarosamente sobre meus peitos.
Deixei uma mão ali, apertando, acariciando o biquinho durinho e desci com a outra até o abdômen, deslizavam sobre o caminho que levava a fonte de prazer mais bem ornamentada do universo.
Segui aquele caminho boquiaberta, gemendo.
A luz no teto ganhou raios vermelhos e num instante aquilo me pareceu Moulin Rouge, um palco de orgia incomparável. Era a melhor sensação do mundo.
E como cadela no cio ataquei com voracidade o fruto perfeito do meu corpo, em movimentos leves, subindo e descendo, já sentia meu nervo rígido. Acariciava por completo o grande e pequeno lábios que me levavam à loucura.
Sem perceber encontrei minha língua em movimento aliada a caras e bocas eróticas. Vivi minutos intensamente naquele momento. Olhei para o armário e vi a Monroe encaixada, com textura dourada e lábios vermelhos. Foi o ápice, minha língua pulou da boca e minha buceta pulsou nos meus dedos.
Rebolava na cama sem lugar pra matar tanta vontade, apertava meus seios e violentamente tocava meus órgãos viciados em prazer.
Senti a Camila me chupando, lambendo...tomando o melado que me tomava.
Circulei minha mão pelo corpo e num piscar vi estrelas numa onda de sensualidade inimaginável. Explodi.
Entre lençóis senti a melhor sensação do mundo. Felicidade imediata.
Depois disso meu corpo paralisou e descanso,com gostinho de quero provar ela.